sexta-feira, 8 de abril de 2011

Chacina do Rio



Chacina do Rio: Fruto da Impunidade.


Impunidade:


Num país em que um importante jornalista, diretor de um dos principais jornais do país, sr. Pimenta Neves, assassina a namorada, é julgado e condenado e permanece em liberdade, não é dificil entender a incrível onde de violência que assola o país. Alegar problemas mentais, pobreza na infância (com tantos pobres que temos seria uma Realengo a cada dia), bullying e outras mazelas não explica tudo. E a violência na TV? Segundo levantamento efetuado por instituto de pesquisas, 70% dos filmes nas TVs abertas e fechadas são violentos com mortes e feridos. A ONU considera que um país que tenha, no ano, 15.000 mortes por violência, está em guerra civil. O Brasil o ano passado teve 45.000. Só no trânsito temos 169 mortes diariamente.


Racismo, homossexualismo e outras questões:


Um absurdo o racismo principalmente num país, como o Brasil, com um grande número de negros na sua população. Homossexualismo: Um problema de cada um. Só não entendo porquê tanto exibicionismo, tanta publicidade, tanto espaço na mídia sobre o tema. Ontem na Rede TV, com a presença de deputado Jair Bolsonaro, um casal homossexual masculino (?), narrava sua vida íntima para quem quizesse ver e ouvir. Já pensou se cada casal, heterossexual ou não, forem para a TV falar o que rola nas suas respectivas camas?


Cotas Raciais para entrar na Universidade:


Para quem estudou como eu, inclusive com os pés dentro de uma bacia cheia d'água para não dormir, passei dificuldades de toda ordem, não posso ser a favor das cotas. É um racismo às avessas. O governo deveria era qualificar o ensino básico e médio e deixar que todos, inclusive negros e pobres, tenham as mesmas condições de competir pelas vagas. Outra alternativa, por quê não bolsas específicas nas instituições privadas? Os índios serão beneficiados? Professor há 36 anos da UFRN, noto que, aos poucos, muita gente pobre ou preta vem conseguindo chegar ao ensino superior sem necessidade de cotas.


Até amanhã.






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