quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Dilma: Cuidado Presidenta!

Cuidado Presidenta:

Um golpe de Estado no Brasil, jamais deverá ser descartado, principalmente quando a chama "elite" não está de fato no comando. Mas é peocupante a sucessão de ministros envolvidos em acusações de corrupção. Muito embora os acusadores possuam o "dedo sujo", alguns casos são muito evidentes. O caso do Ministro dos Esportes deixa dúvidas em função da enorme quantidade de recursos geridos por sua pasta. Mas o PC do B tem lá as suas mazelas.

Carlos Augusto e Rosalba:


Besteira besta ( como dizia o meu célebre professor de português no Colégio Estadul de Mossoró, Mozart Estigarriga Menescal, o Dr. Mozart), esta história de Carlos Augusto se intrometer no Governo da Mulher, Rosalba Ciarlini. Fui auxiliar de Garibaldi Filho e José Agripino e presenciei várias vêzes Aluizio Alves, no primeiro caso, e Tarcísio Maia, no segundo, dando a "última palavra" em várias decisões do governo do sobrinho e do flho, respectivamente. Nos EUA, na era Ronald Reagan, o presidente de fato era Nancy Reagan. O imbecil do presidente já estava com Alzheimer e a mulher era quem decidia tudo.


Demolição do Machadão e Ginásio Humberto Nesi:


Confesso que só estou acreditando na demolição agora, com o fato consumado. Sexta-Feira, dia 20, participei de um Congresso, no Rio de Janeiro, de um Congreso sobre arquitetura de estádios, hospitais e hotéis e compreendi melhor as exigências da FIFA. Vamos ver o que acontece daqui para a frente. Acredito, no entanto, que devemos ficar muito atentos à proposta e execução do novo estádio.


Um dado curioso é que as exigências da FIFA priorizam mais a publicidade fixadas nas placas à beira dos campos de jogo do que o jogo propriamente dito. Estas exigências acabam com os grandes estádios e limitam o número de torcedores a 65.000 pessoas.


Até amanhã.




domingo, 16 de outubro de 2011

Estamos no twitter

No Twitter:

Comunicamos aos nossos inúmeros leitores que estamos no twitter. Na quinta-feira estaremos seguindo para o Rio de Janeiro para ministrar mais um curso de Arquitetura Hospitalar: o 56º em todo o Brasil. Mais de 1.500 alunos. Este do Rio, é o 7º que fazemos naquele estado, superado só por São Paulo onde já fizemos 15 cursos. Este será realizado no Windsor Hotel do Flamengo e é patrocinado pela AEA Cursos de São Paulo.


Evento de Arquitetura no IAB-RJ:


Será na quinta-feira dia 20. Debates sobre arquitetura hospitalar, hoteleira e edificiaos corporativos. Haverá exposições e debates. Tudo das 9.00 às 21 horas na sede do IAB-Rio. Rua do Pinheiro, 10. Flamengo.


Livros em Angola:

Quando da nossa presença em Angola para o projeto do Centro de Reabilitação Física de Luanda, estivemos no Ministério da Saúde e deixamos com o Ministro, dois exemplares do nosso livro Manual Prático de Arquitetura Hospitalar, 2ª edição. O ministro falou que nunca havia visto um livro de arquitetura hospitalar antes. A empresa enviou outros exemplares a pedido do ministério.


Até amanhã.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

DOM VICENZO



Morreu Dom Vicenzo Giorgio, uma figura humana como poucas que conheci. Italiano de nascimento, tornou-se um natalense por opção. Com seu restaurante Bella Nápoli, deu à sociedade natalense, muito do seu extraordinário bom gosto. Na Bella Nápoli, por meio do Instituto Varela Barca, que nos anos 80 alí se reunia, todas as quartas-feira, foi organizada muito da resistência democrática contra a ditadura militar. Ali organizou-se o MDB para tomar o poder das mãos dos delegados do regime no estado, os Maias, de Tarcisio, Lavosier e Zezinho Agripino. Mais um serviço prestado ao Brasil. Descanse em paz Vicenzo e que seus herdeiros continuem sua obra e mantenham um dos melhores restaurantes de Natal.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O Exemplo de Angola

Novas edificações de Luanda



Centro Histórico de Luanda




Observação Sistemática:


Na nossa recente viagem à Luanda, capital de Angola, onde fomos para orientar a recuperação (retrofit) de um grande hospital, uma coisa nos chamou bastante atenção:


1º O número de andares dos novos edifícios, muitos construídos por empreiteiras brasileiras, não ultrapassa os seis ou oito andares. Fatores de ordem energética determinam tal medida. A falta constante de energia provocam sérios problemas no transporte vertical (elevadores) dos edifícios. Breve teremos que adotar este sistema, pois acima de 6 andares, a construção torna-se caríssima.


2º O Centro Histórico todo construído com Galerias Abertas (A parte superior dos edifícios cobrindo a calçada, deixando livre apenas loja e sobreloja). Uma solução certa para países tropicais (chuva e sol) aplicada no Brasil, de forma intensa, apenas em cidades como Recife e Rio de Janeiro (Av. Guararapes e Presidente Vargas, respectivamente) onde foi possível pela existência de normas reguladoras. Tentamos implantar solução semelhante em Mossoró (Medical Center), mas ficamos apenas neste exemplo.




A Galeria Aberta dispensa postes, abrigo para ônibus, permite o funcionamento intenso do comércio em dias de chuvas e sol e, principalmente, um intenso convívio urbano, o inverso do shopping center e do condomínio fechado.




Somente a visão estreita de planejadores e iniciativa privada, não incentivam a adoção desta solução nas nossas cidade.




Até amanhã.




sábado, 1 de outubro de 2011

Dia do Idoso: Uma forma de homenagem

João Filgueiras Lima (Lelé, 78 anos) e Oscar Niemeyer (103 anos)




Os dois maiores arquitetos brasileiros, ambos em atividade. Vai nossa homenagem no dia dos idosos (1º de Outrubro). Glória da Arquitetura e da Engenharia brasileiras. Exemplos para todos nós. Principalmente os mais jovens.



Angola: Retornei de Angola e, agora, é cuidar de desenvolver o projeto do Centro de Reabilitação Física de Luanda. Será um dos maiores hospitais da África. Estou montando uma equipe exclusivamente com arquitetos formados pela UFRN, todos meus ex-alunos, para ajudar nesta grande tarefa profissional. Outra forma de homenagem que presto é por meio da minha Tese de Doutorado na UFRN: A Cidade e o Idoso. Onde mostro os impactos ambientais, sociais e econômicos que acontecerão nas nossas cidades com o progressivo envelhecimento da população brasileira.


Nogueirão: O governo não pode perder a oportunidade de transformar aquele estádio num modelo de gestão. A comunidade tem que ser ouvida. Profissionais da área de arquitetura e engenharia também. Estou pronto para colaborar.



Hospital Tarcísio Maia: "Articuladores" da fracassada venda do Nogueirão, argumentam que o dinheiro a ser investido no nosso estádio deveria ser investido na recuperação do Hospital Tarcísio Maia. Duas falácias:



1º) Existe muito dinheiro para a saúde. Basta não desviar os recursos.



2º) Por que não trocar a área do hospital, para construir "edifício altos", construindo outro hospital, mais moderno de estrutura mais atualizada, em outro local? As construtoras comprariam o terreno, fariam o novo hospital e quando este estivesse pronto ficariam com a área atual do HGTM. É a mesma proposta de permuta do Nogueirão. Habilitem-se senhores!



O custo de um hospital novo é de R$ 5.000,00/m². 50% para área construída e 50% para equipamentos. Existe dinheiro sobrando no BNDES. E dinheiro barato.



Um hospital precisa ter 60m² por leito. Um hospital de 150 leitos teria, obrigatoriamente, 9.000m² ou R$ 45.000.000,00 (quarenta e cinco milhões de reais). Habilitem-se senhores.



30 de setembro em Mossoró: A festa da nossa abolição. Infelizmente estava em "rescaldo" de uma longa viagem e não fui à Mossoró. Fica para a próxima vez.



Bom Dia e até amanhã.