quarta-feira, 6 de abril de 2011

A Ribeira e o Turismo de Natal

Praça Augusto Severo - Ribeira

A Ribeira e o Turismo de Natal


Natal é o 2º maior destino turistico do Nordeste. Superada só por Salvador e ultrapassando cidades importantes como Recife e Fortaleza. Pobre em Monumentos Arquitetônicos e um histórico político medíocre (salva-se apenas o período da 2ª Grande Guerra) o que a cidade tem para oferecer? Suas belezas naturais. Nada mais. Mas estas, a cada dia, estão desaparecendo na muralha dos gigantescos edificios de apartamentos que são construídos continuamente. Sem falar na onda de calor que alterou profundamente o clima, outrora ameno, da nossa cidade.


Urbanistas de renome recomendam um equilibrio entre paisagem natural e paisagem cultural ( a construída pelo homem). Em Natal este desequilíbrio ocorre nos pontos mais importantes, em termos de paisagem. Locais como a Av. Getúlio Vargas. Praia de Ponta Negra. Bairro de Candelária e Ribeira (local onde existe um resto de história) são pontos urbanos totalmente desfigurados. O que confere ainda uma presença natural no nosso espaço urbano é o Parque das Dunas, sempre ameaçado. A cidade torna-se, aos poucos, um aglomerado urbano como outro qualquer sem nada de excepcional para oferecer aos seus habitantes e a quem nos visita.


Cara de Pau:


A presença do senador José Agripino e do filho Felipe Maia, na inauguração da sede da Agência do INSS em Touros. Obra do Governo Federal que ele tanto combate. Falava para a sua TV Tropical como se a obra fosse uma iniciativa dele. E o abestalhado do ministro Garibaldi Filho nem entrevistado foi. E deve ter sido dele a iniciativa de chamar o boçal presidente do moribundo DEM (Deve Estar Morrendo) para a festa.


PDT.


O ex-deputado Alvaro Dias vai deixar o PDT e voltar para o PMDB. Destruiu a sigla no Estado só por um capricho pessoal e, na sua irresponsabilidade e oportunismo, volta com os rabo entre as pernas de onde nunca deveria ter saído: O valhacouto de oportunistas enfurnados no PMDB.



Prêmio Pritzker:


Considerado o Nobel da Arquitetura, premiou este ano o arquiteto português Eduardo Souto de Moura. É um alento para quem defende uma arquitetura mais humanizada e equilibrada com a natureza. Outro português, Alvaro Siza, já havia recebido o prêmio, assim como os brasileiros Oscar Niemeyer e Paulo Mendes da Rocha. Moura faz um tipo de arquitetura onde pode-se morar ou usar. Muito diferente doa arroubos metálicos de um Calatrava ou Richerd Rogers, por exemplo. O prêmio é uma iniciativa da Fundação Hyatt, adminstrada pela família Pritzker dos Estados Unidos da América.


Até amanhã.

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