domingo, 27 de novembro de 2011

Nogueirão, de novo.

Nogueirão, Mossoró


Carona:

Tem jornalista querendo pegar carona na nossa proposta de tombamento do Nogueirão. Durante a nossa campanha este ano em defesa do estadio (onde a grande imprensa de Mossoró, se omitiu ou ficou em cima do muro), fiz a proposta de tombamento. Agora ela ressurge como idéia de um conhecido jornalista da cidade.


Aliás, por falar em tombamento, incrível a facilidade como foi demolido o Machadão. A sensação de fragilidade da estrutura do estádio reforça os comentários feitos, entre pessoas do ramo da construção civil, de que ele estava "podre".


Dr. Mozart Estigarriga Menescal:

Além de professor, foi meu cliente e amigo. Cliente por ter sido uma das primeiras pessoas a prestigiar o nosso escritório de arquitetura em Mossoró. Projetei e construir duas casas para ele. Uma na Praça Bento Praxedes e outra na Av. Alberto Maranhão. Como amigo ajudei-o, quando estudante em Recife, a recuperar um terreno à Beira-Mar em Boa Viagem tomado dele, de forma irregular, por um "tubarão" da construção civil, o mais poderoso de Pernambuco, na época, chamado Nicola Pedulla. Dr. Mozart, quase desistindo da propriedade, em face do poderio do 'tubarão", achava que era "besteira/besta" um terreno em Boa Viagem. Mobilizei algumas pessoas poderosas que não gostavam de Pedulla e conseguimos recuperar o terreno. Aliás, Dr. Mozart foi um excelente quarto-zagueiro do Sport de Recife, seu time do coração, quando estudante em Recife. Uma figura, pela sua simplicidade e humildade, que nunca recebeu as devidas homenagens de Mossoró.

Cidade onde quem não é Rosado, é Preto.


Mossoró, free again...

Voltando a Mossoró, incrível a quantidade de inimigos gratuitos, talvez produzidos pela inveja, que possuo principalmente na imprensa da cidade. Alguns, inclusive, velhos companheiros de infância e juventude. Quando projetei a então Escola Técnica, hoje IFERN, toda a imprensa insistia em afirmar que o projeto era de um arquiteto do Rio de Janeiro. Quando indaguei a um mais próximo sobre o silêncio ao meu nome, ele respondeu: "...mas você não se formou no Rio?". Aí compreendi tudo. O mesmo em relação aos meus livros. Já tentei, em várias oportunidades e ocasiões, lançá-los em Mossoró. Nunca encontrei apoio nenhum. Mas não há de ser nada. O livro Manual Prático de Arquitetura Hospitalar já vendeu mais de 20.000 exemplares. Best Seller no Brasil é quem vende mais de 5.000 livros. Os meus já estão sendo vendidos em Lisboa e Luanda, Angola. Em Mossoró ou é rosado ou preto. Mas não culpo os rosados. Culpo a incompetência da oposição em não tentar mudar este quadro político.


Operação SINAL FECHADO:

O que estranho é a postura do pulha do senador José Agripino. Cobra honestidade de todo mundo e quando acontece robalheira com os seus amigos, os defende com unhas e dentes. Vou lançar o meu livro em 2012: "Historias que a Memória Conta", e vou mostrar quem é, de fato, este porra. Entre outros.


Corinthians e a máfia:

Incrível as armações, em todos os setores da vida brasileira, da esquerda à direita, para fazer o Corinthians campeão. Vai de Ricardo Teixeira a Juca Kfouri, este, torcedor do time, perde a sua empáfia de neutralidade quando o assunto é o medíocre clube "mosqueteiro".


América e ABC na Série "B".

Bom para o futebol do Rio Grande do Norte. Mas precisamos recuperar o Baraúnas e o Potiguar. Foi muito bom ver Sport e Náutico na série "A".


Até amanhã.

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