domingo, 20 de novembro de 2011

Os buracos eternos de Natal.

Os Buracos Eternos de Natal:


Além dos buracos de Micarla de Souza, Natal possui uns buracos eternos que nunca fecham, além de federem muito. O principal deles fica em frente ao Batalhão de Engenharia do Exército, na Rua Djalma Maranhão em Nova Descoberta. Só em 2011 vários reparos foram feitos mas o buraco persiste. É um acinte e fator de congestionamento de tráfego numa das ruas mais importantes de acesso ao Campus da UFRN.

Dois buracos ( os principais entre outros da mesma rua) desafiam a estrutura de qualquer veícuo que trafegue pela Av. Amintas Barros (cada vez mais utilizada no confuso, caótico e perigoso trânsito natalense). Um, logo após a Av. Prudente de Morais e o outro em fente à Padaria Marília. Não acredito em falta de recursos para realizar uma operação tapaburacos. Acho que é incompetência mesmo, falta de conhecimento do que seja administração pública.

Caso esteja guardando dinheiro para mostrar serviço no ano de eleição a prefeita Micarla de Souza, a exemplo da governadora Rosalba Ciarlini Rosado, comete um grave equívoco administrativo.

O Estado arrecada cerca de 800 milhões de reais por mês. A folha de pagamento não passa de 270 milhões. Onde está o restante do dinheiro?


O PCC no Rio Grande do Norte?

É o que a imprensa noticia. E com certo fundamento. Nunca se matou tanto em Mossoró (sede do Presídio Federal de Segurança Máxima), 160 crimes só este ano. Inúmeros outros em Natal. Todos ligados direta ou indiretamente ao tráfico de drogas. O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, confirma a presença da facção criminosa no nosso Estado.


Verticalização Sem Medidas:

Estão destruindo a nossa cidade. Empresas de outros estados pintam e bordam com a legislação e o bom senso. O perigo começa a aparecer com incêndios para os quais nosso corpo de bombeiros não está preparado para combater. Além disso é maluco que mora em apartamentos com mais de 10 andares de altura. Ninguém ainda avaliou o custo da manutenção destes prédios. Daqui há alguns anos veremos o tamanho do prejuízo.


Até amanhã.

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